terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Método Freiriano como Prática de emancipação

Para Gadotti, o professor caminha lado a lado com a transformação da sociedade, não é um ente abstrato, ausente, mas uma presença atuante, participante e "dirigente", que organiza, concretiza a ideologia da classe que representa esperança. 
Logo educar é tratar sobre a organização, modo de vida justo e digno para o ser humano, respeitando a cultura, ideologia, e outros aspectos dessa espécie.
A partir da educação para liberdade, popular, para autonomia do sujeito, Paulo freire desenvolve um "método" de alfabetização que consiste na prática do diálogo e do respeito ao sujeito histórico- sujeito atuante social, que através de suas vivências conquistou conhecimentos que por não serem adquiridos nos modelos formais de educação: escolas e universidades, são desvalorizados.
Tendo como ponto de partida o conhecimento de "senso comum", de vivências e experimentações da realidade do educando, Paulo Freire utiliza palavras do contidiano (palavras geradoras) dos educandos para alfabetizá-los.
Paulo Freire criticava o processo de alfabetização pela Cartilha, pois as cartilhas ensinavam pelo método de repetição de palavras soltas e frases prontas.

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